Mesmo entendendo a importância da saúde financeira da Caixa de Assistência dos Empregados da Embrapa, o SINPAF decidiu não discutir e nem levar para a base a proposta da Casembrapa de reajuste das mensalidades. Isso ao menos até que a categoria finalize o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2017-2018, que está em fase de instauração de Dissídio Coletivo.
A resposta foi dada na última quarta-feira (16/8) ao pedido feito pela Casembrapa para que o Sindicato levasse à base uma consulta sobre duas opções para ao aumento do plano (4% linear ou 3,5% mais 0,5% por dependente – limitado à quatro dependentes). Na carta, o SINPAF também pede que o assunto só volte a ser discutido após o encerramento das negociações do ACT 2017-2018.
No documento, o presidente do Sindicato, Carlos Henrique Garcia, diz que “escolher entre uma das opções sugeridas não corresponde a um cenário justo, levando-se em conta a crise financeira do país e suas fortes implicações para a sociedade, assim como as limitações orçamentárias dos participantes, que não tiveram proposta de reajuste salarial para este ano e, ainda, sequer tiveram recomposição salarial no ano passado”.
Fonte: DN
19:27:01
2017-08-20