Amanhã (6/12), às 14h, o SINPAF e a Embrapa reunem-se no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para tratar do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2017-2018, quando o juiz auxiliar, Rogério Neiva, deverá apresentar a proposta da vice-presidência do Tribunal.
Infelizmente, até agora, a presidência da Embrapa ainda insiste em retirar direitos dos mais pobres (assistentes e técnicos) com a diminuição da base de cálculo dos adicionais de insalubridade. A direção da empresa não apresentou os dados sobre quanto significaram os cortes da recentes funções gratificadas na sede da empresa.
Espera-se que a diretoria executiva da organização seja transparente com seus empregados e desmistifique os dados sobre a folha de pagamento de seus colaboradores. Não é correto manter os privilégios de poucos e reduzir os salários dos menos favorecidos. Os empregados que laboram em condições insalubres já são hipossuficientes no que tange a realização de trabalhos que consomem o corpo e a mente.
Portanto, exige-se honestidade e respeito da Diretoria da Embrapa e do TST (Tribunal Superior do Trabalho), reivindica-se postura firme da diretoria nacional do sindicato.
Seção Sindical de Sete Lagoas.
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